Com o crescimento da popularização dos carros elétricos, os profissionais do ramo precisam de uma atenção redobrada para a necessidade de acompanhar o mercado e estar atualizado para o que vem por aí.
Afinal, a tecnologia avança com certa agilidade e há necessidade de adaptação em todos os setores: os computadores tornaram-se menores, os telefones, mais compactos e as máquinas de lavar ficaram mais tecnológicas. Mas o que não mudou em relação a estes e outros artigos do nosso cotidiano foi a necessidade de manutenção, seja ela preventiva ou corretiva.
Nos veículos, o mesmo acontece. Quando a injeção eletrônica substituiu o carburador, os profissionais do setor aproveitaram a oportunidade para a atualização dos seus conhecimentos e para ampliar a capacidade de atendimento. A transição das manivelas para os vidros elétricos segue o mesmo preceito.
Assim, surge a pergunta: com uma nova engrenagem mecânica e outra disposição de abastecimento dos carros elétricos — sai a gasolina, entra a energia elétrica —, o que muda em relação à manutenção desses veículos? Com essa inovação industrial a caminho, as oficinas mecânicas tendem a perder mais do que ganhar?
A resposta mais assertiva para estes questionamentos é que tudo depende dos objetivos e da capacidade do indivíduo para adaptar-se ao novo. Contudo, é possível afirmar que o processo de adaptação e transição não acontecerá da noite para o dia.
Portanto, no fim das contas, a adequação das oficinas deve ocorrer de maneira gradual, já que o modelo ainda precisa ser estudado pelos especialistas em automóveis — incluindo os mecânicos e auto-elétricos.
O fato é que a preocupação envolve uma possível queda no faturamento em decorrência de uma expectativa menor de manutenções. Entretanto, se o motor tende, inicialmente, a ter menos revisões, o mesmo não se pode dizer de componentes que seguirão como partes essenciais do veículo, dos atuais modelos aos elétricos, tais como a própria engrenagem elétrica, a climatização, os freios, a direção, as suspensões e reparos gerais.
Tudo é uma questão de tempo, estudo, atualização, adaptação e confiança. O primeiro passo a ser seguido para esta transição está justamente na necessidade de colocar a mão na massa. Buscar conhecimento, especialização, cursos e mergulhar de cabeça neste universo que mais cedo ou mais tarde, será uma realidade.
Em seguida, é preciso buscar o auxílio e a assistência de bons parceiros para oferecer ao empreendimento o melhor suporte. Sejam colaboradores ou fornecedores, todos precisam estar dispostos a passar pelo mesmo processo de adaptação.
A S2L, assim como a sua oficina e você, está sempre ligada nas novidades de mercado e busca constantemente as melhores soluções para auxiliar o seu desenvolvimento.
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