Será que o proprietário do veículo está ciente de que existem certos componentes que necessitam de trocas periódicas? É comum que haja certa negligência quando o assunto é a manutenção. No entanto, ter em mente que a correção sai muito mais cara do que a prevenção — além de colocar em risco a integridade física dos passageiros — é o primeiro passo para manter os cuidados sempre em dia.

Em primeiro lugar, é preciso indicar a importância do manual do automóvel. Afinal, ele é o guia número um quando o assunto são os conhecimentos particulares do veículo. Nele, estão contidas informações preciosas que nem sempre são atendidas. O segundo passo é garantir que o cliente tenha plena consciência de que o profissional que o está atendendo preza, acima de tudo, pela segurança do carro e do condutor.

Revisão em dia

Com isso em mente, é necessário garantir que as revisões estejam sempre atualizadas. É nesse exame periódico, que deve ser realizado a cada 6 meses, a cada 10 mil quilômetros rodados ou sempre que for necessário exigir muito do carro, que serão postos à prova as condições ideais para que este continue seguro e saudável.

Assim, os componentes automotivos dividem-se em duas categorias distintas que dependem ou não dessas revisões. A primeira categoria refere-se àquelas peças ou fluidos que obrigatoriamente precisam ser substituídos a cada determinado tempo ou quilometragem.

Já as de inspeção obrigatória são elementos duráveis, mas que ainda assim sofrem degradação com o uso e precisam da atenção periódica da mesma maneira, já que dependem da forma como são utilizadas e dos cuidados a ela empregados.

Periodicidade de troca e manutenção

Como já mencionado, existem componentes que obrigatoriamente possuem um período limite para sua substituição. O melhor especialista, nestes casos, é o manual do proprietário. No entanto, existe um padrão específico para determinadas peças. As correias dos veículos (do alternador, do compressor do ar-condicionado, a correia dentada e a da bomba d’água) devem ser substituídas a cada 60 mil quilômetros, em média.

Já os filtros, fluidos e líquidos variam de acordo com o seu tipo. Confira mais detalhes:

  • Filtro de ar, filtro de óleo e o óleo lubrificante: de 5 a 15 mil quilômetros;

  • Filtro de combustível: 20 mil quilômetros;

  • Líquido de arrefecimento: a cada dois anos, em média;

  • Fluido das transmissões: 60 a 100 mil quilômetros ou a cada dois a quatro anos;

  • Óleo de freio: de seis meses a um ano;

Além disso, itens que merecem atenção constante e especial são os pneus, pois inferem diretamente na segurança do condutor e passageiros e devem ser substituídos em até 5 anos. Já as velas variam entre 14 mil e 100 mil quilômetros, dependendo das condições de uso.

Agora, quando o assunto é a inspeção obrigatória dos componentes, a cautela não deve ser negligenciada. Nesse ponto, as ‘regras’ mudam de acordo com a situação ou com a utilização e desgaste do carro. A buzina, por exemplo, deve passar por inspeção caso haja algum sinal de prejuízo ou após situações de alagamento e contato com a água.

Outros itens possuem medição própria de aviso, como é o caso da água do limpador de parabrisa e do fluido de direção hidráulica, possuem níveis específicos de alerta e substituição. Já os cintos de segurança merecem atenção quando o nível de desgaste for visível.

Embreagens, estepes, faróis, lanternas, luzes de alerta, da cabine e do painel devem ser consultadas com frequência, mantendo a confiança no profissional escolhido. Outros sistemas como de freios, de carga (bateria e alternador) e de suspensão, com amortecedores, articulações e outros são essenciais para manter a integridade dos componentes e devem ser checados com constância.

Dessa forma, a melhor opção para o mecânico é assegurar que o cliente confie nos seus serviços de maneira plena. Você é o especialista e o que te torna um profissional completo, além das suas habilidades, são as peças escolhidas para oferecer o serviço ao público.

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