Tchau combustão. Se existisse uma frase para exemplificar o atual pensamento das montadoras para o futuro, seria essa. Além disso, o preço da gasolina vem desagradando a grande maioria dos motoristas, seja quem usa o carro todo o dia ou quem só pega no volante aos finais de semana. Por isso, os carros movido à eletricidade ganham cada vez mais força nas escolhas dos compradores.
No entanto, os veículos movidos por combustíveis ainda não foram extintos e continuam presentes com força no dia a dia das pessoas. Assim, surgiram os carros híbridos, que mesclam a energia com gasolina e etanol. Mas afinal, qual a diferença entre automóveis híbridos e elétricos?
Híbridos
Como já diz o nome, esse modelo apresenta duas opções. Nessa perspectiva, ele combina duas fontes de potência para o funcionamento. Há tanto um motor à combustão quanto um elétrico, e seu desempenho pode se dar de forma conjunta ou separada. Por meio de um sistema inteligente, é possível que enquanto o carro anda à gasolina, seja recarregada a bateria elétrica para um futuro uso. Dessa forma, esse modelo permite que o automóvel funcione normalmente mesmo sem carga, fator que leva à preferência de algumas pessoas.
Outro ponto positivo é a autonomia, de forma que com o tanque cheio e com a bateria completa pode-se fazer em torno de 700 quilômetros, dependendo do modelo. Ainda, não necessita de pontos de recarga e têm a mesma manutenção de um carro normal. Porém, o lado negativo é a não sustentabilidade completa devido ao uso dos combustíveis fósseis.
Elétricos
Diferente do híbrido, essa categoria conta com apenas um motor elétrico e nada mais. Assim, seu funcionamento se dá apenas por meio da eletricidade, estampando como seu maior benefício a zero emissão de gases poluentes na atmosfera. De maneira geral, sua autonomia se dá em torno de 100 a 150 quilômetros por recarga, o que fica em torno de R$12, enquanto que para movidos à combustão ficaria perto do R$40.
Além dessas qualidades, seu tempo de vida útil é maior em relação aos demais e tem baixo custo para a manutenção. A parte negativa está na ainda baixa produção em território brasileiro aliada ao preço maior de venda. Fora isso, a infraestrutura para recarregamento não é das melhores, sendo muitas vezes difícil achar tomadas em postos. É possível abastecer na tomada de casa, mas o tempo pode levar até 12 horas para o abastecimento completo.
Enfim, visto como funcionam, os dois modelos são interessante. O que vai levar a escolha de um ou outro é a análise das vantagens e desvantagens em relação ao que o comprador procura e acredita. Dessa maneira, a melhor forma de estar por dentro desses detalhes é continuar acompanhando o blog da S2L, sempre trazendo os melhores conteúdos do mundo automotivo para você..
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